Após uma cirurgia plástica, a drenagem linfática é obrigatória, já que o ato cirúrgico causa algumas lesões no corpo que provocam o extravasamento de líquidos do interior das células para a camada abaixo da pele e à formação de cicatrizes e hematomas.
A drenagem linfática distribui este líquido para os gânglios e com isso diminui o inchaço da região operada, além de ajudar a reabsorção de hematomas, acelerando o processo de cicatrização do corpo e diminuindo o risco de infecções secundárias.
Indicada após a maioria das cirurgias plásticas, a drenagem se faz necessária devido à grande destruição de vasos e nervos causados pelas intervenções, que podem gerar edemas, dor e diminuição da sensibilidade cutânea, ou seja, desconforto ao paciente.
De maneira geral, a drenagem linfática realizada no pós-operatório imediato promove melhora do desconforto, afinal melhora a congestão tecidual e contribui também para o retorno precoce da normalização da sensibilidade cutânea local.
Como é feita?
A drenagem é realizada através de massagem lenta e delicada, além de diminuir o processo inflamatório causado pelo trauma, a drenagem retira o excesso de água (edema), toxinas e detritos locais (proteínas).
O ideal é que se iniciem as sessões após as primeiras 48hs depois da cirurgia, sempre após liberação médica.
Antes também é legal!
No pré-operatório, a drenagem linfática é utilizada para estimular o sistema linfático, para que após o ato cirúrgico, o tecido que não for lesionado possa responder de forma mais eficiente. Normalmente as aplicações iniciam-se, no mínimo, uma semana antes da cirurgia e em dias alternados, sendo que a última aplicação deverá coincidir com a véspera do procedimento cirúrgico. Assim, todo o sistema linfático da face estará mais ativo e com maior capacidade de resposta durante o pós-operatório imediato.
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